Nos bastidores da internet, uma revolução silenciosa está em curso. A forma tradicional de atrair visitantes por meio de buscas orgânicas está sendo substituída por algo novo: a presença nas respostas, não nos links. E isso muda tudo.
Com a ascensão das inteligências artificiais generativas — como o ChatGPT, Perplexity e os novos formatos do Google —, a lógica da internet como conhecíamos está sendo reescrita. E nem todo mundo percebeu.
A realidade é clara: os usuários não querem mais links, querem respostas.
Estudos mostram que mais da metade das buscas nos EUA já não resultam em cliques. Isso significa que, mesmo que sua empresa apareça nos resultados, ela pode ser ignorada — ou pior, resumida por uma IA sem nenhum crédito visível.
É o que se chama de zero-click search: buscas em que o usuário encontra o que precisa sem precisar visitar site algum.
Durante anos, a fórmula era simples: produzir conteúdo otimizado por palavras-chave, ranquear bem, atrair visitantes e converter em leads. Mas isso já não basta.
Entra em cena o GEO – Generative Engine Optimization: uma nova abordagem para criar conteúdo que seja lido, interpretado e reutilizado por inteligências artificiais.
E aqui está um ponto crucial: nem todas as agências de marketing estão preparadas para essa mudança. Muitas ainda seguem os manuais antigos do SEO, priorizando ranqueamento e volume. Mas agora, quem não sabe produzir conteúdo estruturado para ser "lido por máquinas" pode acabar invisível — mesmo com um site bem produzido.
Os sites não morreram, mas mudaram de papel. Se antes eram vitrines estáticas, agora precisam funcionar como bancos de dados bem organizados, com foco tanto em humanos quanto em robôs.
Isso exige uma revisão profunda na forma de produzir conteúdo, na arquitetura da informação e na maneira de pensar SEO. Uma boa consultoria ou agência pode ajudar nesse processo, desde que compreenda essa nova lógica. As que ainda estão presas às práticas antigas vão atrasar sua marca.
Sim — pelo menos da forma como os conhecíamos.
Se o seu conteúdo aparece como resposta direta, o clique no seu blog e o preenchimento de um formulário podem nunca acontecer. E se os consumidores confiam mais nas recomendações de IA do que em banners ou anúncios pagos (como apontou a Forbes, com 40% dos entrevistados), não adianta investir pesado em mídia se você não está presente nas respostas certas.
É aqui que a inteligência e a atualização das equipes de marketing fazem diferença: não basta produzir conteúdo, é preciso entender como ele será interpretado por modelos generativos.
Use dados estruturados, schema.org, headings claros e linguagem objetiva. Pense como uma IA: você entende o que está sendo dito?
Substitua enrolação por utilidade. Perguntas frequentes, listas e explicações diretas são os novos motores de visibilidade.
Trabalhar com uma agência preparada para o futuro da busca é um diferencial estratégico. Equipes que já estudam GEO, IA e comportamento de consumo nesse novo ambiente saem na frente — e ajudam você a sair também.
A presença digital está mudando de endereço. Ela não mora mais na homepage — mora nas respostas. E isso exige mais do que um bom texto: exige entendimento profundo de como as máquinas leem, interpretam e compartilham informação.
A Like Leads está pronta para essa nova era. Se você quer adaptar sua marca para aparecer nas respostas que moldam decisões, fale com a gente.
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GEO (Generative Engine Optimization) é uma nova forma de otimizar conteúdo para que ele apareça nas respostas de IAs como o ChatGPT. Diferente do SEO tradicional, que visa cliques e ranqueamento no Google, o GEO foca em criar conteúdos que sejam úteis e citáveis por máquinas, mesmo que o usuário não entre no seu site.
Vale, mas não do jeito antigo. Palavras-chave isoladas e textos longos para ranquear estão perdendo força. O SEO precisa ser combinado com práticas de GEO: conteúdos objetivos, com perguntas e respostas claras, dados estruturados e contexto bem definido.
Para ser citado por IAs, seu conteúdo precisa estar bem estruturado, com linguagem natural, marcações semânticas (como schema.org) e foco em responder dúvidas específicas. Ter um site atualizado e escaneável por máquinas é essencial.
Não. Muitas agências ainda seguem modelos ultrapassados, baseados apenas em tráfego e conversão por formulário. Adaptar conteúdo para o GEO exige conhecimento técnico e visão estratégica — e nem todas estão preparadas. Algumas, como a Like Leads, já atuam com foco nesse novo cenário.
Comece estruturando seus textos com perguntas frequentes, respostas claras, linguagem direta e dados organizados. Atualize conteúdos antigos, use headings bem definidos e inclua fontes. Se possível, conte com uma agência que domine SEO técnico e já trabalhe com estratégias para IA.